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31 agosto 2020

A arte de Karipola


Hoje vamos conhecer um pouco mais sobre a Karina Pamplona, outra artista paraense que tive o prazer de conhecer durante este ano e que aceitou meu convite para este post. Amo ver as artes da Karina no Instagram (local onde conheci seus trabalhos). Vamos conhecer um pouco mais da artista?

Uma breve apresentação sobre quem é você, o que faz, sua formação, o que te inspira:

Toda a vez que tenho que responder quem eu sou entro num pane, porque eu mesma não sei bem. A gente acaba se descrevendo pelas nossas ocupações, ou no que a gente é bom, ou no que a gente é ruim, mas aquela nossa essência sempre se perde quando se põe em palavras, né? Ca-ham. Passado o surto, nasci e continuo vivendo desde esse dia em Belém. Como toda a criança sempre desenhei, mas comecei a querer mostrar o que eu fazia lá pelos 15 anos, junto com aquele combo da adolescência de não se achar bom o suficiente, parar de produzir e estancar. Mas a necessidade de se expressar sempre esteve latente, e só mais recentemente que venho mantendo uma regularidade e admitindo pra mim mesma que sou ilustradora e artista - ainda é um processo novo que eu espero que se consolide e saia de forma mais natural com o passar do tempo. Minha formação acadêmica é em Arquitetura e Urbanismo, mas em vias de acabar com esse relacionamento abusivo em breve. Também faço uma pós em Design Gráfico e mestrado em Planejamento Urbano (haha, tudo certo). Já a minha formação enquanto pessoa vem das conexões que fiz ao longo de 26 anos, que é um dos grandes pontos de partida e inspiração da minha produção.


Como você descreve sua arte?

A minha arte é parece eu, alguém perdido tentando se encontrar, minha linguagem transita através de cenas ou de quadrinhos em que o conteúdo vem de um lugar muito particular das minhas vivências e do que me toca de alguma forma.


Quais técnicas você utiliza?

Ultimamente utilizo bastante a pintura digital pela generosidade de permitir pensar outros caminhos em tempo hábil. Também pintava bastante com aquarela, mas venho percebendo que talvez não seja a técnica mais adequada para uma pessoa impaciente, às vezes nos damos super bem e às vezes estamos brigadas.

Quais inspirações/influências você possui?

Acho que tudo que nos rodeia acaba se tornando uma inspiração se a gente dedica a atenção do nosso olhar. Mas parando pra pensar, acho que a minha maior inspiração é a arte manifestada na vida, no drama e na comédia de existir – um jeito bonito pra dizer: meus dramas e trocadilhos que eu forço fazer.


Como você se descreve, enquanto artista, mulher, etc?

Essa é a primeira vez que me descrevo enquanto mulher-artista. O meu interior reluta um pouco em admitir pelo imaginário que me foi construído em torno da palavra artista, que geralmente vem cercada de uma pompa – mas, ao mesmo tempo, a arte pra mim é apenas outra forma de pensar, de alcançar com sensibilidade outros olhares, tem a ver com refletir sobre a vida que nos rodeia e principalmente sobre se expressar. E artista é quem faz arte, né? A necessidade de comunicar essas reflexões internas vem de mãos dadas com o processo de me conhecer e me reconhecer no mundo, mas olho pro chão de estrada que falta e percebo que existe um longo pra me encontrar verdadeiramente, o que talvez nem seja possível, então aceito o risco e me descrevo como andarilha de mim.


Recomenda algum (a) artista atual que te inspira?

Nossa. Vários! Gostaria até de tirar esse espaço pra enaltecer paraenses que contribuíram pra minha formação. A Vika Albino que foi a amiga no ensino médio que ensinou a querer desenhar e que faz um trabalho belíssimo em aquarela, ela que plantou a sementinha de que é possível. Por muito tempo eu fiquei hipnotizada pela poesia visual da Keyla Sobral, eu acho incrível a sensibilidade dela com as palavras. As fotos da Naiara Jinkins são de uma verdadeira força e questionamento bruto. Recentemente li o livro da Monique Malcher e me fez reconectar com o meu passado, algo muito poderoso se encontrar com si. Também recomendo a arte delicada e que me inspira demais do Igor Oliveira. Pra fechar, a voz, o canto e o dom da Lariza com as palavras.


Além da ilustração, o que gostas de fazer?

Ler. Assistir filme. Ver o pôr-do-sol. Tomar sorvete. Fazer alguém rir. Conversar sobre tudo. Comer pudim. Tomar banho de cheiro. Fazer carinho na barriga da minha gatinha e tirar a mão rapidamente antes dela me atacar.

Karina é uma fofa! Para acompanhar mais do trabalho dela, siga: @karipola

04 agosto 2020

A arte de Carolina Melo


Hoje vamos conhecer o trabalho lindo e super significativo da Carolina Melo, responsável pela ilustração nova do blog, e irmã da Bia Blare, lembram dela? Uma família de artistas mulheres que eu tive o privilégio de conhecer um pouco mais este ano.

Uma breve apresentação sobre quem é você, o que faz, sua formação, o que te inspira.
Meu nome é Maria Carolina, tenho 26 anos, sou estudante de Letras-Língua Francesa, mãe e artista. Nunca sei falar de mim, tenho um pouco de dificuldade em achar palavras ou pensar na forma escrita sobre mim mesma, acho que por isso, pintar é essencial quando me faltam verbos. Tenho grande interesse em literatura, sendo ela uma fonte de inspiração. Minhas principais linhas de trabalho são a relação do corpo (pincipalmente o feminino) com elementos oníricos.



24 junho 2020

A arte de Bia Blare


O blog possui uma tag/categoria de post chamada 'Arte', destinada a apresentar e divulgar diferentes artistas, de diferentes técnicas, seja pintura, ilustração, entre outros. A tag foi publicada por um tempo por um dos colaboradores, à época, do Meu outro lado, Renato Dias, mas desde a sua saída, ela não é mais atualizada.
Atualmente, com mais tempo para me dedicar ao blog, e conhecendo muita gente nova pelas redes sociais, a ideia de retornar com a categoria surgiu, porém, enfocando em artistas paraenses, estado onde nasci e resido. Hoje vamos conhecer a arte de Beatriz Melo ou Bia Blare, como ela assina suas obras. Conheci a Bia através da sua irmã, Carolina Melo, também artista e colega de turma no curso de Língua Francesa (UFPA) e é simplesmente incrível o talento dessa família.

P.S.: A Carol é responsável pela nova identidade do blog, encomendei a ilustração do banner e ela, com seus traços delicados e afetuosos, exprimiu muito bem uma parte da minha personalidade.
O post foi elaborado entremeando algumas obras da Bia e perguntas feitas a ela, para a conhecermos um pouco mais.


Uma breve apresentação sobre quem é você, o que faz, sua formação, o que te inspira:
Meu nome é Beatriz Melo, mas assino as artes como Bia Blare. Sou graduanda em Geografia, pela Universidade do Estado do Pará, e paralelamente pintora e colagista. Não tenho nenhuma formação específica em artes, mas o interesse pelo desenho surgiu desde muito cedo e a técnica foi melhorando por insistência. Dentro da família, minha irmã mais velha foi quem abriu um caminho nessa direção. Talvez ver o caderno dela cheio de desenhos foi minha primeira referência artística, somei isso as ilustrações de livros e histórias em quadrinho e fui lentamente percebendo que construir imagens era um bom jeito de comunicar qualquer coisa.

13 junho 2015

A arte de Wylie Beckert

“Eu amo a arte!” escreveu Wylie Beckert, ela mesma se questiona se existe qualquer artista que diga ao contrário. A artista mora no norte de Maine com um cão, um gato e um cientista, nada melhor que a mesma para definir sua obra: “Minha arte é uma combinação de mídias digitais e tradicionais, e é definida por sua escuridão, irrisório, e com ênfase em personagens para contar histórias. Meu trabalho de ilustração tem sido encontrado mais recentemente em livros, revistas, publicidade e animação”. Cheia de fantasia, com ela é assim, cada ilustração é uma história para ser contada. 



03 janeiro 2015

A arte de Tamypu

Arte e moda são indissociáveis e a Vietnamita Tamypu (Thay My Phuong) sabe muito bem disso! Não posso escrever muito sobre a artista, com medo de passar alguma informação errada, (O idioma me derrubou, enfim...) a não ser que seu trabalho está intimamente relacionado ao seu próprio cotidiano, a feminilidade meiga e frágil dos traços finos, a planilha de cores variadas que encantam num universo suave e sutil, e claro, seu talento excepcional!


08 outubro 2014

A Arte de Hiro Kawahara

    Os posts do "A Arte de" voltaram! Agora meus queridos, confiram  um cadinho sobre mais um grande nome da ilustração!

    Nascido em Mogi das Cruzes Hiro Kawahara é figura importantíssima no ramo da ilustração aqui no Brasil. Os seus trabalhos vão de ilustrações de livros e revistas às lâminas da multinacional McDonal’d (talvez você já tenha encontrado a arte de Kawahara lanchando por ai e nem sabia). Dono de um traço marcante, Hiro lançou recentemente um livro de ilustrações chamado de “Hiroines” (uma brincadeira com seu nome e a palavra Heroínas) onde se pode encontrar um enfoque maior na figura feminina. O trabalho (lindo, lindo, lindo) deste artista pode ser conferido em seu site pessoal:  Aqui!



18 junho 2014

A Arte de Fabiana Shizue

Shizue é formada em Design Gráfico pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo, e, antes mesmo do término do curso, optou por trabalhar exclusivamente com ilustrações. Segundo a mesma em entrevista para a revista ilustrar “As coisas que desenho são bem aleatórias, mas giram em torno do cotidiano. Mas mais voltado à natureza.” ela também afirma ter certa predileção pelo minúsculo, pelos detalhes “tudo que é natural, esquecido, pequeno ou discreto eu gosto de observar”. Ah, e nós agradecemos seu olhar sobre o ínfimo Fabiana!

Segue algumas ilustrações que encontrei desta talentosíssima ilustradora pela web:



23 abril 2014

A arte de Skottie Young

O ilustrador e cartunista estadunidense Skottie Young já trabalhou para empresas gigantescas e de renome mundial como a Warner Bros e a Marvel. Em seu site é possível encontrar uma quantidade significativa de seu material tanto profissional quanto esboços, sem grandes pretensões, mas igualmente belas. Recentemente ilustrou uma versão adaptada de O Mágico de Oz e ganhou alguns prêmios pelo feito. O cara detona. Se você gostou e quiser conhecer mais sobre o trabalho de Young o link é esse: Aqui!



07 março 2014

A arte de Chris Sanders

É perceptível que os artistas em geral procuram uma identidade em suas obras. Com o ilustrador Chris Sanders não é diferente.  Nascido em uma família de artistas, dês de menino escreve e desenha histórias curtas. Após trabalhar em filmes como Mulan, Aladin e a Bela e a Fera, conseguiu papel importantíssimo em Lilo & Stitch. Hoje ele trabalha na DreamWorks, dirigiu Os Croods e está preparando a continuação, Os Croods 2. 



 Storyboard de Os Croods.



27 janeiro 2014

Pra gostar de... Arte Pará


Mais uma vez retomo à tag ‘Pra gostar de’, achei divertido fazer novas descobertas ou ter novas experiências sobre determinado assunto e trazer isso a vocês, de uma forma bem sincera e honesta. Dessa vez trago o tema Arte Pará 2013, que consiste em aceitação de obras artísticas com determinados assuntos que são escolhidos e premiados e após tal etapa, são expostos em diferentes pontos da cidade. No caso, pontos turísticos ou históricos de Belém.
Fui visitar dois lugares que continham uma exposição por causa da aula de Programação Visual no técnico em Design de Interiores que curso. E até hoje continuo agradecendo e muito a professora por ter-nos ‘obrigado’ a visitar as exposições. Nunca tinha em uma exposição de Arte, ainda mais paraense (existem obras de autores de outros estados, mas acredito que a maioria era do Pará), por.... Não sei. Certo preconceito, talvez?! Ou a ideia de que exposições de Arte só podem ser freqüentadas por intelectuais artistas que sabem interpretar aquelas obras que vemos na TV, tão subjetivas que nem sabemos o que aquilo poderia significar.
Mas nesse Arte Pará pude constatar que exposições artísticas não são tão inalcançáveis assim e que as obras expostas não são subjetivas que não pude interpretá-las, mesmo tendo uma explicação de casa exposição ao lado.
Foram obras que me deixaram estupefata por serem tão magnificamente reproduzidas, expressando de uma forma totalmente diferente algo que está presente em nosso cotidiano, nossa sociedade. Os artistas com suas sensibilidades aguçadas fizeram cair meu queixo, e minha boca só murmurava: “Que lindo!”, “Que genial!”.
Algumas obras demonstram uma certa complexidade em entender o que está ali exposto, mas Arte nem sempre é entendida ou compreendida. Acredito que Arte é uma forma diferente de nos expressar, seja um sentimento, uma revolta, uma mensagem, um recado, um aviso, uma mágoa. Se há sensibilidade, é Arte. Claro que essa é uma opinião particular.



Enfim, vou falar de algumas obras que mais chamaram minha atenção, espero que gostem e que apreciem – nem que seja um pouco- tanto quanto eu apreciei essa amostra:
Vitória Barros – Entre Paralelos e Meridionais – Desenho: A artista produziu mapas manualmente, os colocou em fileira, numa demonstração da linha de mudança ocorrida do espaço contido no Mapa. As cores e as demarcações retratam tais mudanças. O público pode percebê-las ao longo dos mapas diferentes uns dos outros.

Ary Souza – Compasso I, II e III – 2013: Outra seqüência, mas de fotografias de pessoas andando em cima de trapiches, típicos de regiões periféricas da cidade de Belém. Aqui, o artista nos fala sobre o vai e vêm diferentes das pessoas da cidade. Cada um de nós traça um caminho diferente com uma velocidade diferente em nossas vidas, e tais fotografias remetem a isso.

16 janeiro 2014

A arte de Lora Zombie

Heróis nada convencionais, pandas, erotismo,  unicórnios, grunge, arte de rua, críticas sociais e muita, muita cor, são algumas características para tentar resumir o trabalho de Lora Zombie. Dona de um visual bem marcante (madeixas azuis no momento) essa Russa autodidata vem conquistando cada vez mais espaço fora de seu país, assim como muitos outros artistas, conta com o auxílio da internet para a divulgação de sua arte e consequentemente expandir seu numero de fãs mundo à fora. A moça já teve suas obras expostas em galerias de arte de diversas cidades como Nova York , Los Angeles e Toronto. 
Eis o site dela para quem quer conhecer muito mais sobre seus trabalhos: Aqui! 






14 dezembro 2013

A arte de Agnes-Cecile.

A artista Silvia Pelissero, conhecida pelo pseudônimo de Agnes-Cecile nasceu em 1991 em Roma. Segundo seu Site pessoal seu talento é autodidata.
Se a função da arte é transmitir algo, dês de inquietações e questionamentos à um simples  encantamento visual o trabalho dela me transmite uma sensação de leveza e beleza muito presente na figura humana, são olhos, cabelos e bocas ,e, talvez, pela aquarela geralmente trazer uma fluidez às obras isso fique mais evidente... Enfim, espero que gostem. Para encontrar mais trabalhos da Italiana acesse: Aqui!   
 
 
 
 
 

30 outubro 2013

A arte de Babs

Barbara, ou melhor, Babs nasceu em Charleston e mudou-se para cursar a faculdade no Maryland Institute of Art em Baltimore. Atualmente ela vive em San Francisco onde trabalha em tempo integral  com ilustração, segundo a mesma, um sonho (viver de arte é difícil, sabemos disso Babs, deve ser um lindo sonho mesmo... ^^) !

As suas ilustrações são extremamente Fashionistas e femininas, tem uma pegada rock n' roll e ainda  garotas cheias de referências à animes, HQs, séries de TV etc... Babs usa e abusa de cores fluorescentes e tons fortes, o que dão um ar pop e contemporâneo ao seu trabalho. 
Para conhecer mais as ilustrações da moça acesse: Aqui!


21 setembro 2013

A arte de Mariana Cagnin.



Mariana Cagnin é formada em Artes Visuais pela Unesp, é ilustradora e também quadrinista. Eu conheci seu blog há algum tempo, porque ela disponibiliza para leitura online uma fanzine chamada Vidas Imperfeitas, a qual a mesma desenha e produz o roteiro, diga-se de passagem, com uma estória  muito boa!

Vidas Imperfeitas é uma obra sobre a bendita fase da adolescência, aquela em que todo mundo dá uma surtada, experimenta e aprende a beça (né!?). A Fanzine é focada na protagonista Juno Omura, uma garota temperamental, e que algumas vezes é confundida com um menino (justamente por seu jeito durão), conhecemos sua vida, seus sentimentos os seus amores e suas paixões.

29 agosto 2013

A arte de Will Murai.

Will Murai, como é conhecido, é descendente de japoneses e formado em designer gráfico, sem sombra de dúvida um artista por vocação, trabalha e vive atualmente em São Paulo. Tem como clientes grandes empresas como: DC comics, Marvel comics, Editora Abril etc...

As Pin-ups ( *----* amo) que ele produz tem um charme todo especial, mas sua arte não se resume a elas, Will Murai também trabalha como concept artist de Games. Segue o site para quem se interessou pelo trabalho do cara: Aqui!






16 julho 2013

A arte de Kelly Smith.


Ilustradora Australiana, Kelly Smith tem como clientes marcas gigantescas como a Vogue, a Elle, Dolce & Gabbana, e não é à toa...

Seus trabalhos são focados mais em retratos e ilustrações de moda, mistura fotografia e texturas em algumas de suas ilustrações, ela usa principalmente tons pastéis e bem femininos, o que deixa sua arte com um ar glamoroso. Formou-se m 2006 pela escola de artes Bachelor of Fine Arts.

Espero que tenham gostado tanto quanto eu, as ilustrações da Kelly Smith me pareceram extremamente elegantes e sofisticadas, Lindas, não?! Para encontrar mais algumas de suas obras é só acessar o blog da moça: Aqui!


04 julho 2013

A arte de Tom Whalen.

Uma das coisas que tenho em comum com a Jen é essa paixão pela arte, ilustrações por exemplo, me encantam muitíssimo. Ela me deu carta branca pra postar sobre esse tema aqui.

As ilustrações são do Tom Whalen, ele tem uma pegada da Pop-art com referências por outros campos como a música, animações e cinema. Faz uma mistura linda com esses elementos. Seus trabalhos tem aspecto de cartazes de filmes antigos e dá muita vontade de ter um na parede do quarto! Tom estudou na Universidade Kutztown, Pensilvânia onde atualmente reside. Segue aqui seu Deviantart e um pouco da sua arte:  Deviantart.









Espero que tenham gostado. Um abração e até a próxima!

08 abril 2013

Arte clássica urbana


Figuras renascentistas e barrocas em plena cidade do século XXI, é esse o trabalho de Žilda:
Arte clássica nos cantos feios, é assim que se descreve o trabalho de Žilda, um artista de arte urbana que busca levar a arte renascentista e barroca aos becos e ruas francesas, sua inspiração vem das gravuras e ilustrações do século XVIII ao XIX e alguns temas mitológicos e históricos poucos conhecidos na História da Arte, como a historicista Charles Louis Müller (1815-1892) e o pintor Pere Caso Borrell (1835-1910). Prefere sua arte exposta ao ar livre do que em galerias, as quais ele considera um verdadeiro necrotério de arte. Seu trabalho é fresco é um misto anacrônico, nos remete a tempos remotos não vividos, mas acabam se tornando figuras presentes no cotidiano das cidades. É para isso que a arte urbana existe, para provocar, causar sensações e se mostrar presente na vida das pessoas. Fonte




Amaria se tivesse algo assim aqui no Brasil. Confiram mais da obra de Zilda em seu flickr.

Desculpem-me pela falta de posts meus por aqui, é final de semestre em uma instituição e começo de semestre em outra, ou seja, dias atribulados e cansativos, mas quero sim postar mais por aqui ><

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