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20 maio 2020

Dos últimos que vi #08: Festival Varilux


O cinema francês, assim como o cinema latino-americano ou de qualquer outra nacionalidade que não a estadunidense, sempre foi uma incógnita pra mim. Exceto por Amélie Poulain, não tinha assistido muitos filmes franceses e achava que muitos seriam chatos por terem a fama de serem 'cult' ou muito 'dramáticos'. Ledo engano, como toda cultura cinematográfica, temos um catálogo diversificado de gêneros e temáticas no cinema francês e é sempre bom conhecer mais dessas produções além do mainstream. Comecei a assistir mais produções em francês devido ao início dos meus estudos na língua e desde então venho assistindo ótimas produções cinematográficas, de dramas a comédias românticas.

Durante a quarentena mundial, o Festival Varilux não pode ser realizado em cinemas ou instituições de língua francesa nas datas previstas (início de junho), então, a partir da iniciativa da Embaixada da França no Brasil, foi disponibilizado 50 filmes para serem assistidos gratuitamente na plataforma Looke.

Pra quem não sabe, o Festival Varilux é um festival de cinema francês que visa levar a cultura cinematográfica francesa para a maior quantidade de pessoas no mundo. Ele ocorre anualmente em 80 países, sempre com uma programação bastante diversificada envolvendo diversos gêneros de filmes franceses.

Pensando na tag aqui do blog, decidi elaborar esse post com algumas recomendações de filmes que já assisti por lá.

Um filme de comédia romântica nada convencional. Os protagonistas se conhecem em um final de semana, por meio do Tinder, e Ben decide convidar Marion para viajarem juntos em suas férias, em um lugar meio-termo para os dois, o que deu no país Bulgária (um lugar não muito atrativo para aproveitar). De primeira, parecia uma péssima ideia viajar com um desconhecido, no final, continuou sendo uma péssima ideia, mas com um resultado bem aquém do esperado. O casal é diferente dos protagonistas que geralmente vemos em comédias desse tipo, e as situações são muito engraçadas, mesmo as mais constrangedoras. Ben tem uma personalidade um pouco sistemática e é meio neurótico com cuidados de higiene, além de sempre desejar o máximo conforto possível, já Marion é um espírito livre, nada limitada quando se vê em diversas situações de poucos recursos para dormir ou até mesmo comer durante a viagem. Dois opostos que acabam se dando muito bem e nos tiram muitas risadas durante as cenas juntos.

09 janeiro 2019

Dos últimos que vi #07: Daqueles que te fazem suspirar

Fim de semestre letivo, mil coisas a fazer ainda, mas a cabeça precisava de um descanso há algum tempo. Muitos livros por ler, mas os olhos pareciam se fechar quase que instantaneamente sempre que via muitas palavras juntas na minha frente. Vida de mestranda não é fácil mesmo e às vezes a cabeça só quer uns estímulos visuais com histórias românticas e engraçadas pra passar o tempo. Foi assim que eu me deparei com algumas produções na/da Netflix (graças ao algorítimo dela também que parece me conhecer TÃO bem hahaha) que me fizeram suspirar com essas doces e descontraídas histórias na tela. Vamos a elas:

A Livraria (Alemanha, Espanha, Reino Unido da Grã-Bretanha, Irlanda do Norte)
Florence Green é apaixonada por livros, apenas ela e um vizinho muito mal encarado na vila onde moram parecem gostar muito das leituras, mesmo assim, a viúva decide abrir uma livraria em um antigo casarão da pequena cidade, porém, empecilhos parecem surgir, pois alguns cidadãos tinham outros planos para esse local.

O filme retrata muito bem os aficionados por leituras. Além de também pontuar sobre livros e seus enredos que seriam escandalosos à época, em 1959. Sendo 'de época', instigou minha curiosidade logo por isso. O enredo pode não ser tão 'amorzinho' quanto esperamos que seja, mas retratando uma das temáticas as quais sou apaixonada, é um prato cheio de inspiração para novas leituras e para novas atitudes, como a de Florence na produção. Depois vi que é adaptação de um livro e amei mais ainda! 

Sementes podres (França)
Waël vive com Monique dando golpes em supermercados e outros locais aos arredores de Paris. Após encontrar com um antigo amigo de Monique, a vida de Waël modifica-se, para melhor ou pior, vamos saber ao longo do filme. Victor ajuda jovens considerados problemáticos em suas escolas, em uma espécia de centro de acolhimento para uma 'detenção' diferenciada. Apenas a primeira reunião é obrigatória para todos irem, mas Waël é desafiado a fazer com que eles voltem nos dias seguintes. Sem nenhuma ocupação ou formação, o jovem golpista pode ser preso caso não consiga tal façanha com esses adolescentes.

Esse aqui também não está relacionado diretamente a amores românticos, mas traz um fio de esperança em boas atitudes, principalmente as relacionadas a educação de jovens considerados problemáticos. A vida de Waël antes do tempo atual da trama é exposta em breves flashbacks, com cenas de guerras e conflitos armados onde ele nasceu. Mesmo muito engraçado, a vida de Waël não foi nada hilária, e ver como ele lida com todo esse passado e como ele irá vivenciar essa nova experiência com os jovens na 'detenção', é algo primoroso de assistir. Essa é uma produção original da Netflix que vale muito a pena.

Batalhas (Noruega)
Amalie vive apenas com o pai, é uma jovem bailarina que parece não estar se saindo muito bem com o grupo onde pratica, a professora lhe cobra mais vivacidade, e, mesmo com inúmeros treinos, seus passos parecem não corresponder à sua mente. No meio de tais dificuldades, surge mais uma: Amalie é da alta classe social da Noruega, mas seu pai é levado à falência e eles precisam enfrentar uma nova vida, agora no subúrbio da cidade. É exatamente lá que Amalie conhece Mikael, em um espaço público para treinamento de dança. Ele e seu grupo praticam freestyle no hip hop, e a junção com o clássico balé vai ser magnífico de assistir na telinha.

Da série de filmes advindas do clássico maravilhoso Ela Dança, Eu Danço (só o primeiro, tá? Com o Channing Tatum, vocês me poupem dos outros), vos apresento esse filme clichêzinho sim, mas fofinho e fora do mainstream americano, porque agora norueguês, sobre produções envolvendo romance e dança. Eu sempre termino de assistir querendo dançar alguma coisa, porque é inspirador todos aqueles movimentos dos personagens. Infelizmente, meu corpo não se dispôs ainda a isso.

Como Superar um Fora (Peru)
Maria Fe tem seu relacionamento rompido via Skype, depois de uns bons anos de relacionamento. Seu agora ex-namorado encontra-se em Barcelona e ela no Peru, mas o choque pelo rompimento tão repentino não deixa de ser menos doloroso. Aos 30 anos, a jovem publicitária encontra-se perdida após essa ruptura, pois desconhece o que é viver 'sozinha'. Junto com suas amigas irá iniciar uma jornada de autoconhecimento, experimentando novas vivências e (talvez) superando esse fora.

Um clichê romântico, mas bem emponderado e com o Christopher do RBD??? (Sim, eles vão ser sempre do RBD pra mim) Mas é claro que depois de assistir eu sairia espalhando pra todo mundo a recomendação. A produção peruana traz tudo o que um amante de comédia romântica precisa naqueles dias mais difíceis da vida, em que precisamos de um tempinho rindo e suspirando por histórias de amor fofinhas. A mensagem final é belíssima e foge daquelas comédias mais antigas.

Todas as Razões Para Esquecer (Brasil)
Antonio, após seu rompimento com Sofia, achava que seria fácil superar sua ex. Ledo engano. A trajetória desse personagem é carregada de contradições e novas vivências desse mais novo solteiro, que só por meio de muitas atrapalhadas e conversas desconcertantes talvez consiga entender a dificuldade em superar um antigo relacionamento.

*E foi aqui que talvez eu tenha me apaixonado pelo  Johnny Massaro* Mais uma comédia romântica, mas agora com um homem protagonizando todas as dores e contradições sentimentais de um rompimento amoroso. É interessante ver como eles inseriram um protagonista masculino para um papel que, geralmente, é retratado em mulheres. Todas as Razões também nos oferece elementos que amamos de comédia romântica, mesmo que com algumas cenas mais tristes ou confusas. Johnny é uma baita ator e conhecer seu trabalho aqui foi uma grata surpresa.

Amor Ocasional (França)
Elsa encontra-se triste e solitária após um rompimento amoroso com um colega de trabalho. Seus amigos tentam reanimá-la de várias formas, mas nada que uma nova paixão não possa atrair mais sua atenção. É assim que as amigas de Elsa contratam um acompanhante para a amiga. As consequências podem desastrosas ou não.

Diferentemente das outras produções aqui listadas, esta é uma série, original da Netflix, ambientada e produzida em Paris. De comédia romântica tem tudo, de alguns clichês também, mas não deixa de cativar e ser uma ótima recomendação pra quem gosta do gênero. Além de todos os personagens serem interessantes, o casal principal cativa desde a primeira vez em que se encontram. Os episódios passam bem rápido e logo logo você estará esperando (ansiosa) pela segunda temporada da série. Super leve e descontraída para uma tarde ou alguns dias de diversão.

A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata (Estados Unidos, Reino Unido da Grã-Bretanha, Irlanda do Norte)

Julie é uma escritora londrina, prestes a casar-se com Mark Reynolds, um americano diplomata, porém, a jovem sente-se 'vazia' quanto às suas inspirações no trabalho. Após a Segunda Guerra Mundial, recebe uma carta de um fazendeiro, criador de porcos, que conseguiu seu endereço em um livro adquirido por ele, e pede mais livros para o clube literário ao qual faz parte, em uma pequena cidade chamada Guernsey. Poucas palavras não conseguem resumir a trama desse filme tão inspirador quanto ao ato de ler, mesmo cercados por drama e tragédias como a Segunda Guerra e o nazismo.

Romance. Ambientação do século passado. História. Livros. Escrita. Tudo isso em um só filme era quase certeza que eu iria amar. Dito e feito. O filme não possui teor cômico, mas é recheado de cenas de leituras e romance, entre dramas e afeto pelos livros. Não foge dos clichês, mesmo com uma trama histórica, mas também reflete importantes questões sobre o período. Para saber mais, recomendo a crítica no Valkirias.

Tem filmes do tipo para recomendar? Comenta aqui que eu vou amar conhecer novos títulos.

13 março 2017

Dos últimos que vi #06

Estas últimas semanas foram dedicadas aos indicados a Melhor Filme no Oscar e não poderia deixar de trazer algumas produções marcantes que assisti e recomendo muito a todos apreciarem também.

.Moonlight.

Que fique bem claro que eu estava torcendo muito por esse filme ser premiado e, felizmente, foi, mas, infelizmente de um jeito nada convencional que até tirou um pouco a atenção desse filme tão bom. O filme retrata a infância, adolescência e fase adulta de Chiron, negro, pobre e gay. Só isso já desperta a curiosidade para um filme ousado indicado pela Academia. A representatividade de minorias ou classes e pessoas discriminadas foi o foco de grande parte dos filmes indicados na mais importante categoria da premiação e que bom! O filme retrata a vida de Chiron por uma visão crua e alguns diriam até cruel. As cenas são impactantes, a fotografia belíssima e o roteiro te prende do começo ao fim. O personagem de Mahersala Ali tem poucas cenas, mas é de grande importância na trama. Não sei como resumir esse filme em toda a sua produção e importância social, só posso afirmar que é um filme importantíssimo e recomendável a todos.

.Fences.

Não sei muito o que dizer sobre Fences, fora que ele me tocou de uma forma inusitada. O filme é adaptação de uma peça teatral e traz muito desse outro gênero. É carregado de monólogos do personagem principal e gira em torno de alguém simples e trabalhador, com opiniões bem próprias baseadas em suas experiências de vida. O filme ainda expõe as relações de Troy Maxson com sua família e amigos e como Viola Davis pronunciou em seu discurso no Oscar, é um filme que fala sobre a vida de "pessoas que quiseram e nunca conquistaram seus sonhos". A atuação de Denzel é impecável e a de Viola também. É um filme tão singelo, mas muito enriquecedor.

.Lion.

Eu não estava com a mínima vontade de assistir esse filme já imaginando ser sobre uma história muito triste que não iria me agradar nem um pouco. Bem, eu estava certa sobre ser uma história triste, mas errada quanto a gostar do filme. Do começo ao fim eu chorei. Chorei muito. E no final estava soluçando de tanto chorar. Até nesse exato momento, ao lembrar das cenas, me emociono. É uma história tão delicada que não consigo evitar o sentimentalismo quanto à ela. Lion retrata a história de Saroo, desencontrado do irmão, o menino com apenas 5 anos, acaba chegando em outra cidade por meio de um trem que embarca por engano e nunca mais retorna ao seu local de origem. Saroo é adotado por uma família australiana e não se identifica mais com a cultura indiana, seu país de origem. Porém, 20 anos depois ele relembra algumas cenas de sua infância e decide procurar por sua família biológica. 
A atuação de Sunny Pawar, o Saroo quando criança, é mais do que tocante. Não acho que alguém possa manter-se sem lágrimas no rosto com as cenas desse menino no filme. Dev Patel não decepciona também e o final é mais uma vez, emocionante. Mais uma história comovente que recomendo muito.

.Animais Noturnos.

Este só foi indicado na categoria de ator coadjuvante, mas estava ansiosa pra assistir depois de ver tantas críticas boas relacionados ao filme e à Amy Adams. O filme narra a história de Susan, artista e atualmente casada, porém infeliz. Seu ex-marido, Edward, lhe envia a primeira cópia do seu mais recente livro, o qual dedicou à ela. A leitura do livro nos leva a outra história dentro da principal. Narra a viagem da família de Tony, sua esposa e filha que tragicamente deparam-se com três rapazes na estrada que o fazem encostar o carro na rodovia escura e deserta e ao final de discussões e violência, dois deles raptam a esposa e filha de Tony. A narrativa do livro é intensa, cruel e devastadora. Enquanto isso, Susan reflete sobre sua própria vida e relembra seu relacionamento com Edward. É um filme que prende do início ao fim, mas não espere encontrar cenas boas para recordar dele. A atuação de Jake Gyllenhaal é muito boa e a de Amy Adams (assim como em A Chegada), não decepciona em nada -maior injustiçada desse Oscar-. É um filme para pesquisar depois no Google alguma explicação reconfortante pra ele, pois ele confunde e embaraça a cabeça no final. Mas vale muito à pena assisti-lo.

Menção honrosa para: Hidden Figures, La La Land e Logan (esse último me surpreendeu muito!).

27 dezembro 2015

Dos últimos que vi #05



Com tantos afazeres, uma greve no meio do semestre e um ano só no quinto semestre da faculdade, o lazer ficou meio de lado, nem livros, nem séries, nem filmes conseguiam me distrair das responsabilidades da vida. Porém, em alguns finais de semana e nesse recesso de final de ano, pude me maravilhar com alguns filmes e me divertir com outros. Vamos à lista então!

Que Horas Ela Volta?

Estava muito curiosa para assistir esse filme. Já sabia que iria chorar ao assisti-lo, mas não sabia o quanto ele seria significativo pra mim. É uma produção brasileira muito boa e muito simples na trama, porém, traz a realidade de pessoas como a Val, empregada doméstica nordestina que muda-se para São Paulo e deixa sua filha em Pernambuco para lhe dar uma vida melhor. O filme me surpreendeu por não idealizar em nada as relações entre a família da casa que a Val trabalha, entre mãe e filha, entre empregado e chefe. É um filme que marca por retratar uma realidade vivenciada por muitas famílias brasileiras, inclusive, a minha. Recomendo muito.


Ridiculous 6

Admito que esse filme não faz parte dos gêneros que costumo assistir, mas tenho um namorado que amam comédia pastelão e eu sabia que essa produção da Netflix era perfeita para ele. E acertei. O filme traz alguns dos comediantes famosos atualmente, Adam Sandler, Terry Crews e até Taylor Lautner (que por incrível que pareça, atuou muito bem). É um filme bem bobo, com algumas 'nojeiras', mas que entretém se você gosta desse tipo de comédia. Gostei do final que não foi clichê como pensei que seria. Podem falar mal do Adam, mas ainda gosto de alguns filmes com ele.

Before Midnight/ Before Sunrise/ Before Sunset

Já tinha ouvido muito sobre essa trilogia de filmes, mas ainda não tinha assistido a nenhum deles. Ao assistir o primeiro não resisti em terminar os outros filmes e ver como tudo acabaria. É um filme de romance diferente do que costumamos assistir atualmente, com diálogos superficiais e sexo instantâneo. Os personagens são interessantes, mas não pude deixar de pensar o quão classe média alta eles eram, principalmente em sua 'filosofias de vida' e alguns pensamentos sobre o mundo, sobre lutas pessoais, etc (me incomodou um pouco, confesso). O primeiro e segundo são meus preferidos. O terceiro deixa um retrato bem pessimista sobre o casal e traz a figura da esposa bem neurótica e perversa em suas atitudes, me irritou, mas meio que me identifiquei muito com ela. Enfim, recomendo para todos que amam um bom filme de romance romântico.

Manhattan

Recentemente me apaixonei pela ideia de assistir vários filmes do Woody Allen, por pura pressão social em ter assistido apenas Meia Noite em Paris (admito). Comecei fazendo uma lista de filmes dele disponíveis no Netflix, e logo depois assisti Desconstruindo Harry, que gostei muito. Manhattan é um clássico dele e me despertou curiosidade, após assisti-lo confirmei o quanto gosto do Woody e o quanto ele me reflete em alguns pensamentos. Divertido, reflexivo e extremamente apaixonante, os filmes do Allen trazem retratos bastante diferentes sobre relacionamentos amorosos, pensamentos sobre a vida e sobre vários outros assuntos pertinentes (ou não). 

20 setembro 2015

Dos últimos que vi #04


Faz um bom tempinho que não posto nessa tag (último post aqui), mas com um pouco de tempo livre, Netflix e Popcorn Time no PC, assisti alguns filmes bem bacanas que quero comentar aqui.

Comer, Rezar e Amar

Confesso que tinha um 'pé atrás' em assistir esse filme, ele não me parecia interessante e como ouvia que a história, tanto do filme quanto do livro, tinha um 'quê' de auto-ajuda, meu interesse nele diminuiu ainda mais. Porém, em uma semana complicada e cheia de pensamentos ruins na cabeça, ao abrir o aplicativo da Netflix no celular, a propaganda do filme surgiu e eu pensei: "quer saber, tô precisando assistir algo revigorante ou que me diga o que fazer da vida nesse exato momento" e assim, dei uma chance à essa adaptação. A protagonista encontra-se numa situação bem difícil, sem paixão pela sua própria vida e o que faz parte dela, Liz se vê perdida em si mesma; então decide viajar para Itália, Índia e Bali, onde sua recuperação física, espiritual e emocional irá ser concretizada. Além das mensagens lindas que o filme traz, a fotografia é belíssima e a atuação de Julia Roberts convence como uma pessoa buscando em si perdão, aceitação e paz. Era exatamente o que eu precisava naquele momento.

Mortdecai - A Arte da Trapaça

Investindo na ideia de assistir todos os filmes de Johnny Depp já lançados até então, em uma terça-feira à noite depois de um dia bem cansativo enquanto procurava algum filme leve e despretensioso que me fizesse rir, pensei em Mortdecai, que foi exatamente esse filme bobo e engraçadinho que estava à procura. Sou suspeita pra falar sobre algo envolvendo o Johnny, mas gostei bastante de Mortdecai e alguns outros filmes mais recentes em que ele atuou, mesmo com críticas tão ruins sobre (os outros filmes são: Sombras da Noite Cavaleiro Solitário. Transcendente foi realmente um filme muito ruim, nem consegui terminar de assistir). Envolvendo arte, ação, humor leve, trapaças, peripécias e um Johnny Depp todo caricato, o filme me cativou por essa despretensão. Além de ter Gwyneth Paltrow e Paul Bettany, duas figuras que gosto muito também.

Star Wars V: O Império Contra-Ataca

Na continuação do projetinho que me propus em assistir todos os filmes de Star Wars (depois de ganhar uma camisa do filme em um sorteio como iniciativa do projeto), assisti o segundo filme da trilogia original e gostei bastante. Confesso que antigamente, por serem filmes de ficção científica, eu achava que não gostaria nem um pouco dessa produção, e agora, ao assistir os filmes em uma certa ordem (porque né, os lançamentos dessa série são um tanto confusos), estou gostando muito da história e dos personagens. Estava ansiosa para a cena clássica do 'Eu sou o seu pai' de Darth Vader com Luke e agora sinto que faço parte de uma camada da sociedade que entende (um pouco, no meu caso) sobre a história de Star Wars *vitória*. Ultimamente estou tentando terminar de assistir o episódio VI e ainda nesses meses que estão por vir, pretendo assistir os outros três filmes.

Frances Ha

Depois de assistir um vídeo onde listavam e recomendavam alguns filmes hipster's, fui assistir um que me parecia bem despretensioso e que poderia me agradar. Frances Ha conta a história de Frances, que viveu com sua melhor amiga (e fazia tudo com ela), mas que atualmente se vê longe dela por conta do noivado e casamento da amiga e como aprendiz de dança, não tem grandes possibilidades de emprego para dar um 'rumo' à sua vida. O legal do filme é que Frances é uma moça bem diferente do que costumamos ver em filmes de comédia romântica hollywoodiana, até porque o filme não enfoca em um relacionamento amoroso, mas sim apenas em Frances, tentando fazer a coisa certa para si mesma enquanto precisa pagar dívidas, saber onde morar, onde trabalhar e como manter seu espírito livre e divertido. O final me surpreendeu e gostei muito dessa produção.

E vocês? Assistiram algum filme interessante que recomendam? Ou algum filme que NÃO recomendam assistir? 

01 dezembro 2014

Dos Últimos Que Vi #03


Não venho assistindo muitos filmes esses últimos tempos por conta da bendita universidade, assim como não venho lendo muitos livros *quase nenhum* também *desculpem pela falta de presença por aqui com resenhas novas*. Mas de vez em quando dá pra escapar da rotina atribulada e assistir ótimos filmes em casa e/ou no cinema.

A Esperança - parte 1

Com certeza o filme mais esperado por mim no ano. Comprei ingressos antecipados, mas não assisti na estreia. Ainda bem. O público na minha sessão foi bem maduro e não houve 'inconvenientes' de outras pessoas. Mas falando sobre o filme em si: AMEI. Repartir o livro em dois filmes não foi algo tão atrativo para os que não leram o livro e não entenderam o clima mais 'calmo' dessa primeira parte, mas amei mais uma vez essa adaptação tão condizente com a saga e principalmente as atuações, os jogos de câmeras e o significativo 'pano de fundo' que o filme traz tratando das questões políticas e do jogo de ideias e manipulação envolvidos em uma guerra. A cena mais marcante pra mim, foi a visita de Katniss ao hospital; foi bem emocionante.


Amantes Eternos

Fiquei MUITO curiosa com esse filme desde a primeira vez que vi uma notícia sobre ele. Vampiros + Tilda Swinton + Tom Hiddleston?! Com certeza essa fórmula daria um maravilhoso produto. E como deu! Não espero um filme cheio de ação, sangue e pessoas morrendo. Não é um filme convencional; acredito que foi bem intencional essa produção tão clean no enredo. Adam vive em Detroit, isolado de tudo e todos, apenas fazendo sua música e Eve já se encontra em outro país, totalmente longe e diferente de Adam, mas os dois são marido e mulher e nutrem um amor incondicional desde muito, muito tempo atrás. Essa obra traz muitas referências artísticas, tanto da literatura como das ciências e artes, o que me fascinou. A atuação de Tilda e Tom está perfeita e eles como vampiros trazem um ar sexy e nobre, como todo vampiro clássico precisa ter. Não sei como expressar o QUANTO amei esse filme, mal acabei de assistir e já queria assistir novamente para apreciar ainda mais os detalhes dessa produção. 


A Última Casa da Rua

Tendo lido o livro antes, essa estória não me parecia tão interessante ou assustadora como ele pretende ser. Porém, o livro foi adaptado do filme, o que pode ter acarretado essa minha opinião sobre a leitura ter sido um tanto fraca. O filme me surpreendeu e mesmo já sabendo o que iria acontecer em algumas partes, não me lembrava de outras e o suspense me fazia querer roer as unhas. As cenas, o espaço, o enredo, achei tudo muito bem construído e até a atuação da Jennifer Lawrence questionada nesse filme em alguns comentários no Filmow, eu achei boa. O final surpreende e os atores conseguem nos prender ao querer saber o que irá acontecer. É um suspense bem construído que me arrancou alguns sustos.Existem alguns clichês? Sim, mas ainda assim foi um bom filme de suspense, realmente me prendeu do começo ao fim. Recomendo muito.

The Paperboy

Já li o livro lançado pela Novo Conceito *resenha aqui* e estava muito curiosa com a adaptação cinematográfica do mesmo. Me surpreendeu pela fidelidade ao livro e por ter esclarecido melhor a estória em si; com o livro, achei que ficou um tanto confuso o enredo. As atuações estão muito boas, porém, o filme todo traz um 'ar pesado', carregado de coisas ruins que podem acontecer com o ser humano e carregado de situações e pessoas estranhas. O clima do espaço incomoda por ter tantas cenas com os personagens suando, isso trouxe uma perspectiva visual bem incômoda, pra mim pelo menos. Porém, é um filme que traz algumas boas reflexões. Mas não é recomendável para os 'estômagos fracos'. Como adaptação de um livro, achei muito boa.

***
E vocês, já assistiram algum desses filmes? Gostaram? Indicam algum filme que eu possa gostar?

10 setembro 2014

Dos Últimos Que Vi #02


Essa é a coluna onde comento um pouco sobre os últimos filmes que assisti e que acho interessante comentar, tendo eu gostado ou não do filme. Não posto muito nessa tag, pois ultimamente não estou assistindo muitos filmes e alguns eu quero escrever um post apenas sobre ele, mas nem sempre posso. Enfim, vamos aos filmes da vez:

Planeta dos Macacos

Essa trilogia me cativou desde o primeiro filme *na versão recente*. Confesso que não me interessava nem um pouco com os filmes antigos, mas numa bela noite quando eu não tinha mais o que fazer, num canal fechado estava passando ele e: me apaixonei. O filme traz um ambiente tenso desde o começo e a relação entre os macacos e humanos é bastante intensa; o filme é recheado de efeitos especiais muito bem feitos e pra quem assistiu em 3D, como eu, também deve ter achado isso. Agora é esperar pelo terceiro que promete muito mais ação e surpresas na obra.

1984

Esse é a adaptação do livro de George Owell, 1984. Eu comecei a ler o livro, mas a leitura estava mais do que maçante e desinteressante e abandonei a leitura. Porém, soube que o filme estava sendo disponibilizado gratuitamente num aplicativo e me dispus a assistir por ser uma obra que a maioria recomenda e elogia. E foi um bom filme sim. Mas quase tão maçante quanto o livro, por não conter muita ação ou acontecimentos imprevistos como estamos acostumados a ver em distopias. Porém, Winston me cativou desde o começo. Não sei se por conta do ator ou pelas falas dele, mas foi o personagem que me fez assistir até o fim. Fim muito condizente com o gênero distópico, aliás. Ele traz toda uma mensagem sobre poder, governo totalitário, a visão de alguém que vive num ambiente assim, e é muito bom se olharmos para esse lado do filme.

O Espelho

Eu realmente tenho esperanças em filmes de terror/horror atuais, mas esse foi mais uma decepção, infelizmente. O caso é o filme tenta ser assustador, mas traz tantos clichês, tantas pistas óbvias do que irá acontecer no final que assistir o filme não é nada assustador. Fora algumas cenas em que traz certa confusão no telespectador e talvez certo suspense, o filme não surpreende em nada. Mas, se a curiosidade for maior, vale assistir sem grandes expectativas e por puro entretenimento.

Guardiões da Galáxia

Esse foi uma grande surpresa pra mim. Realmente não dei muita atenção à estreia do filme pois não me interessei muito pelo trailer, mas quando vi muitas pessoas comentando sobre e fui saber mais sobre ele, fiquei interessada. Assisti no cinema ainda e não me arrependi. O filme é da Marvel (amo) e os protagonistas são nossos anti-heróis, atrapalhados, corruptos e muito bobos. A trilha sonora do filme é impecável pra quem ama anos 80 (eu) e o divertimento que as falas trazem aliado às músicas caiu muito bem. Recomendo muito pra quem gosta de 'super-heróis', estórias extraordinárias e muito humor leve.

Rio 2

Eu não sou muito fã de assistir animações. Mas eu gosto das que me proponho (no caso, das que me propõem, minha prima estava assistindo e eu terminei assistindo também) assistir. Gostei muito de Rio e esse segundo filme não decepcionou. As araras azuis já em família constituída são muito engraçadas junto à seus outros amigos pássaros e ao vir para a Amazônia encontram outras araras que achavam estarem extintas. É uma animação que traz um pouco da realidade de desmatamento da Amazônia sim e essa 'pegada' mais séria em um filme para crianças é bem legal. No geral, o filme é muito engraçado e empolgante de assistir.

***

E vocês? Já assistiram algum desses filmes? Gostaram? Se não, quais últimos filmes que viu e gostaria de compartilhar sua opinião sobre ele?!

07 fevereiro 2014

Dos últimos que vi #01



Cá estou eu de volta com essa seção que inaugurei no ano passado D: Quanto tempo eu não posto outro post nesta mesma seção! Mas enfim, querendo sair um pouco da rotina de tantas resenhas postadas, me lembrei que amo aleatoriedades, e acredito que vocês também, e quis falar um pouco sobre os últimos filmes que vi. Lembrando que as opiniões são totalmente minhas, nada relacionado com grandes críticas do cinema, etc. (Clique nos nomes para saber mais)



Precisava começar falando sobre esse filme. Ele era uma das adaptações a qual eu estava mais do que ansiosa para assistir. Abandonei o livro na primeira vez que o peguei, mas no final de 2012, por influência do  (na época) futuro namorado, acabei dando uma nova chance ao livro e não me decepcionei. Pelo contrário, me surpreendi, de uma forma muita linda, por que esse livro é uma obra artística linda e muito bem feita. Mas acredito que a maioria saiba disso. O filme não chega ao patamar do livro, mas chega bem perto, na minha opinião. Acredito que a obra captou muito bem as passagens principais da obra de Markus e conseguiu transmitir todo o drama e delicadeza contida na estória. Para mim, o filme foi impecável. Chorei do começo ao fim e sai do cinema aplaudindo (mentalmente) todos os envolvidos nele. 
Até pensei em escrever um post só sobre ele, mas como vi muitos outros blogs fazendo o mesmo, achei que ficaria cansativo ter mais um post sobre 'como ele é bom', etc. Então, em um breve comentário espero ter instigado alguém a assisti-lo, por que é uma linda adaptação sim.



Uma dica: Nunca assistiam esse filme na calada da noite, sozinha, enquanto toda a sua família está dormindo. Nunca.
Pois esse é um verdadeiro filme de Terror. E dou preferência aos filmes de terror, do que aos de horror; gosto dos filmes que mexam com o psicológico, ligado a entidades sobrenaturais que amedrontam nossas mentes e esse filme trata justamente disso. Assim como O exorcismo de Emily Rose e O exorcista. É realmente aterrorizante, porém, parece que já vi o enredo antes, em outros filmes. A típica casa que é posta a venda e uma família a compra sem saber dos casos horrendos que ocorreram por lá e agora são perseguidos por tais entidades. Não sei se é por eu ter uma certa experiência com tais estórias por assistir Supernatural e American Horror Story que eu tenha essa opinião, ou por ter visto em outros filmes tal história parecida. O caso é que o filme é baseado em fatos reais, então no fim achei normal a história parecer repetitiva. A produção está muito boa, a maquiagem e os efeitos idem. Para quem gosta do gênero, acredito que seja um bom filme.



Este é um dos filmes que fui assistir no cinema após assistir o primeiro em casa. Não posso falar muito da estória em si, por que confesso que não conheço muito, por ter visto O Senhor dos Anéis há muito tempo e não ter lido o livro de O Hobbit. Mas sei quando um filme me cativa desde o começo e essa saga de filmes é uma delas. O primeiro filme (Uma jornada inesperada) não me surpreendeu tanto, esperava bem mais dele. Não foi uma decepção, porém não foi tudo o que pensei que seria. Neste segundo, com a aparição de Smaug e os elfos, o filme conteve mais cenas de ação, o que me agradou. Aliada à isso, os obstáculos, os desafios internos postos á mostra, os mistérios, a trilha sonora, os efeitos, enfim, todos esses elementos e mais alguns outros fizeram deste segundo filme de O Hobbit ser um dos bons filmes que vi.



Como falar desse filme sem antes suspirar por Wagner Moura e por sua atuação sempre tão boa?! Esse é um dos filmes que me surpreendeu e muito. Não nego que não gosto muito do cinema brasileiro e não costumo assistir muitos filmes nacionais, assim como na música; mas esse filme estava sendo recomendado pela minha melhor amiga e pelo meu namorado, sem falar que só de saber que o Wagner Moura estava nele eu já quis assisti-lo imediatamente. Então abri uma exceção e me propus a assistir a obra. Não me arrependi em nenhum momento. O Homem do Futuro trata não só de romance, mas de escolhas, decisões, amor, amizade e com uma baita trilha sonora linda acompanhando tudo isso. Wagner como sempre (um dos meus atores preferidos e talvez o único brasileiro) está em uma ótima atuação, Aline Moura e os outros atores também. Poderia ser um filme estrangeiro, por ter uma bela produção e um roteiro mais ou menos original, mas é nacional e é muito bem feito. Um dos poucos filmes nacionais que eu assisti e gostei muito. 



Segundo filme que me surpreendeu. Não esperava muito dele por ter visto tantas críticas em relação ao nome do filme e como adaptações de livros são ruins e assim pude ter uma grande surpresa enquanto assistia cenas divertidas mescladas com diálogos divertidos e uma trilha sonora linda. Esse não é um filme para ser levado a sério. Digo isso no sentido de que o próprio filme traz em suas cenas o humor, não é como Crepúsculo que tem um vampiro que brilha querendo ser levado a sério e todo mundo está zoando dele. Aqui temos um zumbi que não se leva a sério e isso é o diferencial. Amei o romance contido e a mensagem que ele trouxe ao final. É um filme para distrair e se divertir, com certeza.

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Espero voltar em breve com essa seção, me digam se gostaram da volta dela! Não esqueçam de me dizer também se já viram algum desses filmes, se concordam ou não com o que escrevi, se querem ver algum deles, enfim, espero que tenham gostado ><

31 janeiro 2013

Dos últimos que vi


Pra quem gosta de aleatoriedades, como eu, poderá gostar dessa nova forma de post que pensei em fazer no blog. Consiste basicamente em pequenos comentários relevantes sobre os últimos filmes que vi, tanto no cinema, como em casa mesmo. Isso por que nem sempre um filme mexe tanto comigo a ponto d'eu querer dedicar um só post à ele, tem que ser importante pra conseguir isso '-' rs
Então, querendo comentar sobre os últimos filmes que vi, pensei em abrir essa nova 'seção' de posts aqui!  Nome super criativo né?! (Não) Talvez faça isso com livros também, já que não resenho todos que leio. Mas isso verei futuramente. Então vamos à eles (Cliquem no nome para ir à pagina do Filmow e saber mais):

Estava numa expectativa enorme com esse filme, confesso, pelo Tom Hanks no elenco. Vi o trailer e me pareceu tão interessante. Mas acho que não prestei atenção direito à ele, por que imaginei uma estória totalmente diferente do que vi no cinema! É sobre vidas passadas (e futuras?) que se entrelaçam e tem uma parte meio 'filosófica' no filme, que comparo a um tipo de 'carpe diem'. Mas precisarei assistir de novo para elaborar uma opinião completa e entender o que foi esse filme. A viagem é confuso e longo! O último filme tão longo que vi no cinema foi Avatar, então pra quem ainda não viu A viagem, mas já assistiu Avatar, comparem. Mas estranhamente gostei de alguns personagens, e não o do Tom Hanks, como imaginei que gostaria, mas enfim, pra quem ficou curioso, assista, é um filme que te faz indagar sobre ele mesmo.

Esse sim foi um filme que me interessou e não me decepcionou mesmo eu não esperando muito dele, por imaginar ser um drama ambientado em uma cultura diferente da americana e que talvez não me agradasse muito; mas pelo contrário do que pensei, o filme foi perfeitamente LINDO. Me cativou do começo ao fim, foi engraçado, algumas vezes me deixou apreensiva e outras me emocionou, e muito. As cenas com paisagens belíssimas em 3D precisam ser comentadas sempre quando falo desse filme. E o final, quando eu pensei que seria algo mais ou menos, me surpreendeu. Super recomendo ♥

Ok que não faz pouco tempo que assisti a esse filme, ainda consegui ver no cinema, mas PRECISAVA comentar sobre ele. Por que né, eu dou minha cara a tapa e digo mesmo que gosto da saga, que acho o Robert Pattinson LINDO e gosto da Kristen e não vejo ela com uma cara sem graça e uma atuação sem sal. E eu chorei assistindo. E é, por ser o ultimo filme da saga, por algumas cenas impactantes, de ver alguns personagens sendo mortos (COMO ASSIM né?!) e aquele final lindo com o flashback da Bella, por favor. A luta que não deveria ter eu já esperava, dã, já li a saga. E o filme não me decepcionou. (Contei vários spoilers, mas é raro algum fã ainda não ter visto esse filme. Eu acho)

Quando eu e meus amigos fomos ao cinema assistir A viagem, só tinha sessão tarde, então optamos por ver esse filme, afinal, tem Tom Cruise, não deve ser tão ruim assim. E bah, não foi. Mas foi o típico filme de ação que não nos surpreende. Até um certo ponto a estória tava interessante, eu até ri pacas no cinema em algumas cenas e comentários dos amigos zoando, mas de uma cena de luta totalmente esperada até o final o filme decepciona e ainda nos deixa confusos sobre o desfecho, onde não houve maiores explicações sobre quase nada '-' Tom Cruise já está em uma idade avançadinha, já pode se aposentar sendo o eterno protagonista de Missão Impossível, que é um filme legal. Mas o filme não é de todo ruim, pra quem gosta de típicos filmes de ação, ainda é uma boa.
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Enfim, ainda tinha mais filmes para comentar, mas não quero deixar o post muito longo. Me digam se gostaram da nova seção, se já assistiram algum desses filmes e compartilham da mesma ou de uma opinião diferente. E querem que eu faça essa mesma sobre livros?! >< Aguardo as respostas nos comentários! 

P.S: São comentários totalmente baseados na minha opinião, não sou nenhuma crítica de cinema experiente.

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