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16 junho 2020

3 séries para estudar com a Netflix

Não sei vocês, mas eu me divirto também "estudando". Sou viciada em conhecimento, em saber mais de algumas coisas, alguns temas, em conhecer novos, entrar em contato com outras perspectivas, enfim. E acredito que esse estudo é contínuo, sempre nos 'exigindo' mais e mais, e essa é a graça de gostar de estudar, sempre tem algo a mais a conhecer. Também creio que o estudo não precisa ser necessariamente pautado em sentar e ler/escrever e se concentrar ao máximo, daí porque gosto tanto de alguns recursos midiáticos para conhecer um pouco sobre determinados assuntos que eu não necessariamente pegaria um livro inteiro para ler. Então, decidi listar aqui alguns deles, talvez em alguns posts sobre diferentes suportes. Vamos lá?

Explicando
Conheci essa série coincidentemente. Estava procurando algo rápido pra assistir, pra passar o tempo mesmo, mas que não fosse um conteúdo muito superficial. A Netflix na época me recomendava a nova série da plataforma, e os assuntos vão desde K-Pop a criptomoedas. Não precisava assistir na ordem dos episódios, e assim fiz. Iniciei com os assuntos que mais me interessavam e acabei fechando as duas temporadas. Pra ficar mais interessante, eles também lançaram o Explicando - O sexo e Explicando - A mente, além do Explicando - O coronavírus, ou seja, é muito conteúdo bom pra consumir. As narrações são bem didáticas e os estudos são embasados cientificamente. Recomendo muito!

Guerras do Brasil
Quem fez ensino básico há alguns anos sabe que o ensino de História não era pautado em explicitar as diferentes perspectivas em grandes acontecimentos ocorridos no país (talvez até hoje não seja). A visão eurocêntrica e centrada nos ditos 'vencedores' provocava um 'breu' no conteúdo que poderia ser muito enriquecedor e esclarecedor quando estudamos a história do país. Guerras do Brasil é uma série documental que possui diversos estudiosos dos temas, e o primeiro episódio nada mais é do que sobre as guerras de conquista, o genocídio indígena ocorrido na época, em que saberemos mais sobre a "invenção do Brasil", pelas palavras de Ailton Krenak. A série perpassa por algumas das principais guerras chegando até (à época) a mais atual, a "guerra" contra as drogas. É um conteúdo essencial para entendermos como nosso país foi criado, construído discursivamente (e violentamente) e como hoje a sociedade se comporta em meio aos confrontos mais recentes.

História: direto ao assunto
A mais recente série documental na plataforma é o História: direto ao assunto. Assim como o Explicando, diferentes assuntos são tratados nos episódios, agora não mais sob uma perspectiva puramente atual/contemporânea, mas histórica, como o próprio nome da série alerta. Com 10 episódios nessa primeira temporada, os assuntos são diferentes do Explicando, ou seja, o leque de conteúdo fica mais abrangente. Os temas vão desde corrida espacial até genética, são episódios curtos e também embasados cientificamente/historicamente, claro. Dá pra assistir nos intervalos do home office ou ao final de um dia de trabalho.

E você? Já conhecia as séries? Tem alguma pra recomendar? Comenta aqui.

22 abril 2017

Girlboss ou a série sobre moda que eu precisava

Preciso deixar claro que eu amo moda e a ideia de saber quase tudo sobre esse mundo me fascina, sou apaixonada pelos filmes ou séries nessa temática, e mesmo sendo muito leiga ainda no assunto, filmes como The Devil Wears Prada, Confessions of a Shopaholic e outros menos famosos se tornaram meus favoritos por sua temática. Quando lançaram Jane by Design, eu surtei. E infelizmente surtei mais ainda quando cancelaram a série ainda no meio da temporada. Me tornei uma carente de produções cinematográficas que envolvem Moda e que não sejam reality shows (porque não tenho paciência pra acompanhar mais de um), então saber sobre uma nova produção girlpower que fala sobre Moda e ainda baseada em fatos reais, foi uma bela novidade pra mim e a ansiedade foi grande.
Felizmente toda essa expectativa foi atentida com a série Girlboss, produção da Netlflix, inspirada na vida de Sophia Amoruso, empresária no ramo da Moda que obteve grande sucesso, em pouco tempo, com sua marca Nasty Gal
Preciso deixar claro que não li o livro e por isso irei opinar apenas sobre a série.

16 janeiro 2017

Daquelas boas recomendações

Eu precisava voltar aqui e escrever sobre algumas coisas que eu ando assistindo/lendo e que estão fazendo meus dias mais leves. E entre livros, filmes e séries, duas dessas últimas, que eu considero um tanto desconhecidas pela maioria de pessoas que assistem/gostam desses universos culturais, estão entre minhas favoritas atualmente. Foram duas séries recomendadas por um amigo de um bom gosto inquestionável (elevando o ego do amiguinho), de qualidade também inquestionável e se você nunca assistiu ou quer assistir, te digo algumas coisas sobre elas que podem dar um empurrãozinho pra você colocá-las na sua lista da Netflix.

Please Like Me

Era pra ser comédia, era pra ser leve *pelo menos eu pensei que era*, mas Please Like Me é dramédia deliciosa de assistir. A série gira em torno de Josh, um jovem que acabou de se reconhecer gay depois de terminar com a namorada de adolescência. Josh mora com seu amigo Tom e sua ex-namorada-melhor-amiga, Claire. Seus pais são divorciados, sua mãe tem depressão e seu pai vive com sua namorada, Mae. O ponto forte da série é tratar assuntos difíceis e tristes (depressão, morte, preconceito, relacionamentos) com um toque de leveza e espontaneidade que não encontramos em outras tramas, seja de filmes ou séries. Nos episódios da primeira temporada já fui cativada por todos os personagens, diferentes entre si, estranhos, com seus hábitos, suas paranoias, seus traumas, suas tristezas, suas inseguranças, tudo o que lhes faz únicos. A série é baseada por fatos vividos pelo próprio escritor da série, que é o protagonista dela: Josh Tomas. Além da trama, da fotografia e da trilha sonora maravilhosa *a música de abertura fica na cabeça por um bom tempo*, os episódios ainda trazem cenas com receitas que Josh e outros personagens produzem.
Com poucos episódios e de duração curta (30 minutos), a série está disponível na Netflix e sua última temporada já foi finalizada.


Crazy ex-girlfriend

Eu estava com um pé atrás nessa recomendação por saber que a série contém musical, mas errei completamente ao julgar que não iria gostar dela por conta disso *não curto muito musicais*. Crazy ex-girlfriend fala sobre Rebecca Bunch, advogada de sucesso em Nova Iorque, que após encontrar sua antiga paixão da adolescência, Josh, feliz e satisfeito com sua vida em West Covina, muda-se de cidade para viver perto dele e consquistá-lo  percebe estar infeliz com sua vida em Manhattan e decide mudar-se para lá. Já dá pra perceber o nível de loucura que a protagonista tem apenas em ler esse pequeno resumo da série, porém as loucuras só aumentam e as músicas fazem parte do enredo principal, com letras inteligentes e super divertidas. O desenvolvimento dos personagens é incrível, a trama não estagna e as músicas não cansam, além de você se identificar, em algum momento, com o que a Rebecca vive. É uma série que vai te fazer rir muito, mas não tem nada superficial; novamente uma série que trata alguns assuntos mais difíceis com humor e toques de leveza. Crazy ex-girlfriend também foi criada pela própria atriz protagonista, Rachel Bloom, e já recebeu prêmios como Globo de Ouro e Emmy. Mesmo com baixa audiência, espero muito que a série continue sendo produzida.
Com poucos episódios de 40-42 minutos cada, a primeira temporada está disponível na Netflix e a segunda temporada está sendo exibida atualmente.

15 janeiro 2016

Das séries boas para acompanhar


Claro que a viciada nas séries está enlouquecendo aqui com algumas delas voltando às suas respectivas temporadas em 2016 e eu não poderia deixar de listar algumas que me deixam ansiosíssima para seu retorno. Todas elas estavam ou em hiatus no meio da temporada ou estão de volta com novas temporadas, o que as tornam iguais é que todas me deixaram com saudades. 

New Girl (05/01)

Primeiro episódio da quinta temporada já me fez rir alto do humor bobo que a série traz com Jess e seus amigos. A temporada promete coisas novas e até rumores de que Megan Fox iria ficar um tempo no lugar da Zoey rolou, não sei se é verídico *espero que não*, mas aguardo novos episódios sem grandes decepções.

The 100 (21/01)

Em sua terceira temporada, a série promete surpreender e isso podemos confirmar apenas com o trailer! Tô bem ansiosa para saber o rumo que essa história vai tomar, já que as duas primeiras surpreenderam bastante à todos. Quem nunca assistiu, recomendo para quem gosta de uma boa distopia, nada romanceada.

Grimm (29/01)

Quinta temporada e rumores de que a série pode ser cancelada já rondam os fãs. Infelizmente. Grimm é uma série policial bem diferente e me cativou desde o início (com os efeitos visuais toscos e tudo), e a volta de uma personagem importantíssima da série faz meu interesse aumentar mais ainda com essa temporada. Além de já estar com saudades do Monroe e da Rosalie, que são dois lindos e fofos nessa série cheia de sangue e lutas. 

How to Get Away With Murder (11/02)

Em plena metade da segunda temporada a série entrou em hiatus, deixando todos, claro, ansiosíssimos para o que irá acontecer com Annalise e seus ~cúmplices~. É uma série que te deixa de boca aberta a cada novo episódio e se você não se impressiona fácil em toda a temporada, você pode se impressionar com alguma coisa ali, algum mistério ou reviravolta.


Girls (21/02)

Bem perto do meu aniversário (dia 23) volta essa série linda com nova temporada (a penúltima). Estava com saudades dos diálogos e loucuras de Hannah e todas as situações constrangedoras que as amigas dela se envolvem, me fazendo identificar com cada uma delas à minha maneira. É uma série bem realista e amo isso.
***
E vocês? Acompanham alguma série que está voltando esse ano e que não veem a hora de voltar à acompanhar episódio por episódio com aquela sensação de 'quero mais'?

19 agosto 2015

"Novas" séries para acompanhar


Nunca mais postei sobre séries aqui no blog e quando postei foi sobre as que acompanha há anos atrás no post da tag Sessão Nostalgia. Bem, dessa vez vim atualizá-los sobre as "novas" séries que estou acompanhando no momento. A palavra novas está entre aspas porque são novas para mim, não que tenham sido lançadas há pouco tempo. 

Sense 8

Renovada para a 2ª temporada. Mais informações

Não sei realmente como falar sobre essa série de uma forma que não confunda quem nunca a assistiu. Achei que seria mais uma série com um enredo estranho e misterioso que não me cativaria muito, mas que eu assistira até o fim por simples orgulho. Que nada. O enredo é entrelaçado, bem narrado, bem gravado, traz personagens maravilhoso, traz uma história mirabolante, surpreendente e intensa e com certeza prende o telespectador até o fim. Não tenho reclamações para com essa série, ela me pegou de jeito e fiquei muito feliz com a renovação pra segunda temporada da mesma. Recomendo muito à quem gosta de tramas mirabolantes e personagens cativantes.


Penny Dreadful

 Renovada para a 3ª temporada. Mais informações

Pude concluir, finalmente, a primeira temporada dessa série nas "férias" *forçadas (greve) da universidade e como eu gostei de ter ido até o fim e não desistido dela. A trama ainda contém muitos mistérios no fim da primeira temporada, mas é perfeita em sua trama de suspense. Os personagens são icônicos: Vampiros, Dorian Gray (sim, o do livro), Frankestein (o doutor e o monstro) entre outros. Os atores estão magníficos, principalmente Eva Green. Se você gosta de filmes sobre demônios, seres sobrenaturais, suspense, romance e tramas vividas na Inglaterra antiga, recomendo muito essa série.

Marvel's Daredevil

Renovada para a 2ª temporada. Mais informações

Não sei se vocês já ouviram falar dessa série (claro que sim, todo mundo falou dessa série no lançamento e como foi bom, MEU DEUS), mas mesmo não curtindo muito adaptações de super heróis (porque convenhamos, já está esgotando o limite de adaptações com essa temática, parem, por favor), me coloquei pra assistir essa série depois de tanta insistência de pessoas nas internet e não me decepcionei. A trama não traz aquele humor típico da Marvel e isso me agradou bastante. O tom obscuro, a história do personagem, que dizem ser mais condizentes com os quadrinhos, as cenas de ação e tantos outros elementos prenderam e muito minha atenção. 

American Horror Story: Coven

Renovada para a 5ª temporada. Mais informações

Pra quem conhece e gosta muito de AHS vai querer me xingar quando ler que eu gostei dessa temporada da série. Coven traz um enredo sobre bruxas numa série de terror, só que o terror apenas ficou no visual mesmo durante essa season, pois, os personagens foram atípicos, as histórias também, fazendo com que a série tomasse um ar bem 'trash' e quando digo trash é no nível de True Blood (que é um trash que não me interessou muito). Mas incrivelmente eu gostei dessa temporada e demorei pouco tempo para terminá-la, mesmo ela sendo considerada a pior temporada de AHS. Me julguem. 

14 março 2015

Unbreakable Kimmy Schmidt

THEY'RE ALIVE DAMN IT!

"Females are strong as hell"

Unbreakable Kimmy Schmidt é a nova série de comédia da Netflix, que foi criada por Tina Fey e Robert Carlock, time responsável pela também incrível série de comédia 30 Rock (2006-2013). Agora, por que você deve parar tudo o que você está fazendo e maratonar toda a primeira temporada dessa série hilária e maravilhosa?

Oi, Kimmy <3
Diferente das séries mais sérias do serviço por streaming, Unbreakable Kimmy Schmidt tem uma premissa bem inusitada e surtada: Após 15 anos presa com 3 garotas em um bunker por um pastor que diz à elas que o mundo acabou, Kimmy volta à superfície quando a polícia a liberta. Determinada a fazer alguma coisa da vida, e compensar todo o tempo presa no subterrâneo, ela se muda para Nova Iorque, onde divide um apartamento com um igualmente frustrado e divertido aspirante à Broadway, Titus Andromedon; e trabalha para a socialite fútil e neurótica Jacqueline Voorhees, e vai atrás das experiências que perdeu, como o primeiro beijo, namorado, aprender a diferenciar um celular de uma câmera fotografica, a tirar uma selfie, aprender matemática, etc.

Oi, Tina <3
Unbreakable Kimy Schmidt foi escrita por Tina Fey, que é uma das rainhas da comédia americana. Ela escreveu e atuou em 30 Rock, uma das melhores séries de comédia do nosso tempo; em Meninas Malvadas filme cultuado por milhares de pessoas, que nos ensinou a usar rosa nas quinta-feiras, e que o "barro" nunca vai acontecer; por ter um trabalho maravilhoso no Saturday Night Live; e por ter apresentado por 3 anos consecutivos a cerimonia do Globo de Ouro junto com a igualmente maravilhosa Amy Poehler; e agora escreve e produz Unbreakable Kimmy Schmidt.

Oi, Titus <3

Em Kimmy Schmidt, Tina, infelizmente, só atua em três episódios em um papel secundário, mas podemos ver o seu senso de humor permeando a série como um todo, cada vez mais afiado, impiedoso e cheio de referências à cultura pop. Mostrando com um exagero delicioso todas as ironias e problemas que permeiam nosso dia-a-dia, ela trata sobre assédio sexual, homofobia, racismo, abuso de cirurgias plásticas, políticas de armas etc. uma forma tão hilária e inteligente que além de nos fazer perder o ar de tanto rir, nos faz pensar (o que é demais).
Oi, Jacqueline <3

Convenhamos que série boa tambémKimmy Schmidt não foge à essa regra. A abertura é simplesmente hilária e vai ficar na sua cabeça pra sempre. Desafio alguém a assistir essa série e não sair cantalorando females are strong as hell. Genial.
tem que ter uma boa abertura.

Outra coisa que é maravilhosa na série é seu elenco, com nomes como Ellie Kemper (Missão MAdrinha de Casamento), Jane Krakowski (30 Rock), Titus Burgess (30 Rock) e Carol Kane (Manhatan).

A série é ótime para quem quer se divertir, ou quem quer encontrar uma nova série pra passar o tempo ou tampar o buraco deixado por Parks and Recreation. Mais do que recomendada!



17 fevereiro 2015

Sessão Nostalgia: Séries de TV


Eis que me veio outro projeto que já tinha pensando antes, mas que nunca tinha a oportunidade de colocá-lo em prática. Na verdade, arquivei essa ideia de tag na minha memória e num dia sem dormir muito bem que ela me veio em mente novamente. E eis que o 'Sessão Nostalgia' surge! Nessa 'seção' do blog quero escrever um pouco sobre séries, filmes, lugares, músicas e tantas outras coisas que faziam parte da minha infância e adolescência e agora não fazem mais. Acredito que muitos podem se identificar com alguns dos meus gostos e é legal relembrar certas coisas que nos fizeram feliz ou ainda fazem.

O post da vez é sobre séries de TV, mas desde pequena acompanho várias séries *e eu nem tinha percebido isso até o presente momento*, então irei relembrar apenas 5 séries que sinto falta e que fizeram parte da minha vida em algum momento.

Veronica Mars: A Jovem Espiã


Veronica era uma das garotas mais populares da escola, até sua melhor amiga ser assassinada e seu pai, o xerife Keith Mars, transformar Jake, o pai de Lilly, no principal suspeito. Após o bilionário ser inocentado, o escândalo custou o emprego de Keith, sua casa, sua mulher e toda sua credibilidade com os moradores de Neptune. E é assim que se inicia a série, com uma Veronica abandonada pela mãe, sem amigos, deixada sem muitas explicações por seu namorado, Duncan, irmão de Lilly e atormentada por não saber quem assassinou sua melhor amiga.

Definitivamente essa série me marcou na infância e pré-adolescência, acredito eu. Não lembro exatamente muito da história, mas lembro muito que acordava cedo nos domingos somente para assisti-la e assistir as outras séries que o SBT passava nesse horário. Veronica era minha heroína favorita.

Freddie


Freddie Moreno finalmente conseguiu escapar da casa repleta de mulheres onde ele passou a infância. Após conseguir algum sucesso como chef de um restaurante da moda de Chicago, ele está pronto para encontrar uma paixão e tudo o que a vida de solteiro tem para lhe oferecer, incluindo sair com seu melhor amigo e vizinho Chris. Infelizmente, ele tem um pequeno problema: após a morte de seu irmão mais velho e o fim do casamento de sua irmã, o bondoso Freddie decide convidar toda a família para morar com ele, incluindo sua cunhada Allison; sua irmã Sofia, junto com sua filha Zoey, de 13 anos; e sua avó, que se recusa a falar qualquer palavra em inglês e responde tudo em espanhol. Embora os membros da família, nada convencional, sejam um teste para a paciência de Freddie, eles se apoiam e cuidam uns dos outros, como sempre fizeram. Agora tudo o que Freddie tem que fazer é encontrar uma maneira de manter seu bem sucedido estilo de vida de solteiro numa casa repleta de mulheres.
Outra série que eu lembro de gostar muito é essa. O ator é de mesmo nome e ele fez vários filmes nos anos 90 de comédia romântica. Confesso que só assistia algumas vezes essa série por ser exibida à noite e eu ainda ser uma criança tendo que dormir cedo pra ir a escola. rs

Caçadora de Relíquias


Sydney Fox é uma bela professora de História, especialista na caça de peças raras roubadas e tesouros perdidos. A heroína é frequentemente requisitada pelo serviço de inteligência do governo, por colecionadores de antiguidades, por políticos e até por criminosos, mas ela faz de tudo para não entrar numa fria. Ela é o tipo de garota que resolve seus problemas com golpes de artes marciais aplicados sem dó. Sydney é auxiliada por Nigel Bailey, com seu charme britânico, este professor acompanha Sydney, na maioria das vezes contra sua vontade, e acaba colocando os dois em vários perigos. Para ele, é melhor passar horas dentro de uma biblioteca do que correr riscos, mas Nigel é incapaz de falar não para a charmosa Caçadora de Relíquias.

Meu Deus, quanta falta eu sinto dessa série! Ela não passava no SBT *por que praticamente todas as séries legais de TV passavam no SBT antigamente e eu só assistia TV aberta*, acredito que a Band era que a exibia e eu amava! Amava Nigel e como dizem hoje, shippava sempre ele com a Sydney. hahaha' Os casos eram muito intrigantes e por causa dessa série eu me apaixonei por História tão cedo.

The Nanny


A série desenvolve-se em torno de Fran Fine (Fran Drescher) que em uma voz nasal de relevo e que perde um trabalho na loja de noivas do namorado e tem de ir vender cosméticos de porta em porta. Assim sendo, Fran dirige-se à casa do inglês Maxwell Sheffield, produtor de Broadway e pai de três crianças. Maxwell pensa que Miss Fine era a babá que tinha contratado e deixa-a entrar. Quando acredita equivocadamente que Fran foi enviada por uma agência de babás, ela apreende rapidamente em cima da oportunidade a transformar-se em babá para as suas três crianças. Fran vai tocar rapidamente nos corações de Maxwell e das crianças e fica contratada. 

Essa série é bem antiga, mas eu ainda pude acompanhar alguns episódios na TV aberta, num canal local. Lembro de ser bem engraçada e ter vergonha alheia quase sempre da Nanny. haha'

One Tree Hill


Nathan e Lucas são dois meio irmãos que só tem em comum o pai Dan Scott e o dom para jogar basquete. Nathan foi criado como o queridinho do papai e sempre teve de tudo, ele é ídolo do time de basquete e o garoto mais popular da escola, enquanto o solitário Lucas foi criado por sua mãe Karen e pelo tio paterno Keith, com muita dificuldade e, apesar de ser um execelente jogador de basquete, só joga por diversão. O destino faz com que as vidas dos dois se cruzem e Lucas tem a chance de jogar novamente no time do colégio, o que provoca a raiva de Nathan e do seu pai que não quer que nada ou ninguém venha atrapalhar a trajetória profissional que ele sonhou para si no passado e agora traçou para o seu filho.
Eu gostava tanto dessa série que tentei acompanhar todos os episódios que passavam na SBT nos domingos pela manhã. Gostei desde o primeiro episódio exibido na TV aberta e sempre, sempre ficava com aquele gosto de quero mais, sabe?! Essa série fez parte da minha pré-adolescência.

The OC *bônus*


Dinheiro e beleza são os valores chave em Orange County, feudo do sul da Califórnia. Mas a partir do momento em que Ryan Atwood, um adolescente de 16 anos, é acolhido na casa dos Cohen, uma família que tenta dar ao recém-chegado uma chance de recomeçar sua vida, está desencadeada uma onda de pressão, triângulos amorosos, conflitos de gerações e muito mais que abalará o cotidiano das famílias Cohen e Cooper.

Não podia deixar de lado outra série que fez tanto parte da minha pré-adolescência e adolescência! Assim como OTH, eu não perdia ou pelo menos tentava não perder um episódio sequer dessa série. Mas ao longo dos anos não pude ir acompanhando totalmente a série e só me lembro das duas primeiras temporadas, ou seja, uma série que eu amo e que ainda não terminei de assistir.

***
Sinto falta de todas elas, mas principalmente das que eu acompanhava nos domingos, quando acordava cedo e tomava meu café da manhã em frente a TV, vidrada nas séries que estavam passando. Dessas, a única que ainda quero assistir até o final é The OC, por conter poucas temporadas e ser a mais 'possível' de rever. E vocês?! Assistiram alguma dessas séries quando mais novos e hoje sentem falta?! Quais séries de TV marcaram seu passado?!

15 janeiro 2015

3 séries que você deveria assistir

Não vou obrigar ninguém a assistir as séries que irei recomendar, longe disso. Só não encontrei outra palavra pra colocar no título.rs Conheci essas séries ano passado, mas algumas só pude atualizar esse ano por conta das férias da universidade. Talvez a maioria de vocês já as conheça, porém, queria trazer novamente a tag 'Séries' para o blog, então espero que gostem das recomendações e se tiverem séries para recomendar, por favor, comentem aqui que irei atrás delas. Amo séries novas na lista de séries que assisto, mesmo não tendo muito tempo para assistir todas (fazer o quê?!).

My Mad Fat Diary
Renovada para a 3ª temporada. Encontra-se em hiatus.
Sinopse: Situada na década de 1990, a história de My Mad Fat Diary acompanha a vida de Rae, uma jovem obesa de 16 anos que vive em Lincolnshire com sua mãe excêntrica. Recém saída de um hospital psiquiátrico, ela se vê jogada em um mundo no qual não se sente à vontade.
Logo ela reencontra Chloe, sua antiga melhor amiga que não sabe do seu passado. Ela a apresenta para sua turma, que acolhe Rae à sua maneira. Sem perder o bom humor e sua crença no amor, Rae tem como principal objetivo perder a virgindade. Seu alvo é o jovem geek Archie, mas algumas surpresas vêm pela frente.

Conheci My Mad Fat Diary através de um link do Youtube e acredito que depois de ler algo sobre a série, me interessei em assisti-la. Nunca imaginei que poderia me identificar tanto com Rae e conseguiria me emocionar tanto com uma série de comédia. Na verdade, a série não é só comédia, mas também tem seu lado dramático, pois trata-se de depressão aliada a grandes descobertas na fase adolescente de Rae, além de outros assuntos sérios abordados durante os episódios. Rae te dá vergonha alheia em alguns momentos, mas você torce pra que tudo dê certo pra moça tão especial e cheia de dúvidas e anseios, como todos nós somos. O casal que torcemos com certeza é Rae e sua paixonite platônica, mas também vemos romance em outros personagens e abordado de outras formas. A relação de Rae com seu psicólogo também é outro ponto diferente e especial na série. Além da série ser ambientada nos anos 90 e ter uma trilha sonora perfeita! Recomendo muito.

Girls
Renovada para a 5ª temporada. Encontra-se atualmente na 4ª temporada.
Sinopse: Girls conta a história de quatro garotas com cerca de 20 anos, vivendo em Nova York. Hannah é aspirante a escritora e faz estágio em uma editora em Manhattan, Marnie é recepcionista em uma galeria de arte, Jessa, inglesa, estuda filosofia e faz bicos como babysitter, e Shoshanna ainda é estudante. Algumas são bem-nascidas, enquanto outras trabalham para conseguir se manter.


Girls eu conheci através de meu amigo super fã da série e claro, através do livro de Lena. Comecei a assistir a série depois de ter lido a obra de Lena e definitivamente, vi muita coisa da vida real dela exposta na série, principalmente na primeira temporada. Mas a criatividade de Lena ultrapassa seus temas reais e traz uma série sobre o cotidiano de garota jovens, lindas e um tanto problemáticas. É uma série sobre Hannah e suas amigas Marnie, Jessa e Shoshanna (nome super engraçado) e seus problemas pessoais, com foco nos relacionamentos amorosos. Além de ser super engraçada em algumas partes, a série também tem seu lado dramático e bem pessoal. Traz cenas um tanto 'pesadas' para alguns, pois o sexo é explícito e a linguagem também. Recomendo muito à quem gosta de tramas simples, mas carregadas de realidade, diálogos e situações interessantes.

Salem
 Renovada para a 2ª temporada. Encontra-se em hiatus.
Sinopse: Salem se passa em Massachusetts no século XVII e acompanha a história de Mary Sibley (Janet Montgomery,de Made in Jersey), uma bela jovem casada com um rico membro do conselho da cidade, e que deixou uma antiga paixão para trás quando John Alden (Shane West, de Nikita) partiu para a guerra.
John retorna agora, sete anos depois, para Salem, e encontra uma cidade mergulhada em uma louca caça as bruxas, com mulheres queimadas e enforcadas ao primeiro sinal de possessão demoníaca.

Salem me interessou desde o começo por tratar de bruxas (ser sobrenatural muito interessante) e por prometer algo mais de horror relacionado ao tema. Ambientada no século XVII, a Inquisição é presente na pequena cidade de Salem e traz bruxas muito poderosas que comandam o local. Porém, não se trata apenas de bruxas com poderes, também temos um conselho delas e com homens bruxos. A série inteira tem uma fotografia obscura e várias cenas são aterrorizantes para quem não está acostumado em ver mortos, muito sangue e rituais satânicos, e até para os que estão acostumados, acredito que tais cenas são bastante carregadas de horror visual. Salem traz um sobrenatural carregado de suspense e horror, com elementos gore em algumas cenas. É uma série bem intensa e tensa ao mesmo tempo, também traz cenas de sexo explícito e outras cenas mais. Gostei muito do começo da série e ainda preciso continuar a assistir, porém, é preciso 'ter estômago' pra fazer uma maratona de Salem. Recomendo muito também.

09 novembro 2014

Doctor Who

Todos as regenerações do Doutor
nota: existe a série clássica, porém, falarei basicamente sobre o New Who.

Do weee ooo. Como falar dessa série que eu conheço há anos e amo? Brincadeiras a parte (coisa impossível), Doctor Who é uma série britânica que estreou dia 23 de novembro de 1963 (sim, tem 50 anos e eles foram muito bem comemorados pelo mundo todo no Dia do Doutor, ano passado); vem cativando várias pessoas, a maioria acaba se tornando whovian (nome que se dá aquem é fã de DW).

T.A.R.D.I.S.
É maior por dentro!
A série mostra as aventuras de um Senhor do Tempo (humanóide alienígena com dois corações, o último de sua espécie [característica que caiu por terra depois da oitava temporada recém terminada], vindo do planeta Gallifrey, constelação de Kasterborous) conhecido como o Doutor (seu nome é o maior enigma da série, daí o nome Doctor Who/Doutor Quem) que viaja pelo tempo e espaço com a sua nave, T.A.R.D.I.S. Possui o fator regenerativo; ou seja, quando estiver morrendo seu corpo entrará num processo de regeneração, fazendo com que ganhe um novo corpo, juntamente com uma nova personalidade (porém, mantendo suas lembranças antigas); e é esse recurso que permite vários atores interpretarem o mesmo personagem, dando uma dinamicidade maior.

Ao longo de suas viagens, acaba fazendo amigos e alguns viajam com ele por um período. São os famosos companions. Ao longo da sua jornada, o Doutor acaba se deparando com alguns vilões e criando até inimigos, como os Daleks, Cybermen e Weeping Angels.

Dalek (EX-TER-MI-NA-TE)
Weeping Angels (DON'T BLINK!)
Cybermen (YOU WILL BE DELETED!)

Capa do DVD do filme de 96 (não, não é
o Severo Snape)

A série ficou em hiato por 15 anos (1989 a 2005), porém foram lançados livros e audiodramas, além de um filme, em 1996, mostrando a regeneração do sétimo doutor (Sylvester McCoy) para o oitavo (Paul lindo McGan) e a aventura do Doutor em sua nona encarnação. Depois disso, os whovians só voltaram a ter episódios novos, já com o 9º doutor (Christopher Eccleston) em 2005.


Doctor Who nos presenteia em alguns episódios com a "presença" de certas figuras históricas, como:
Vincent Van Gogh (Tony Curran)
William Shakespeare (Dean Lennox Kelly)
Agatha Christie (Fenelle Woolgar)
Nefertiti (Riann Steele)
Winston Churchill (Ian McNeice)
Adolf Hitler (Albert Welling)
 Atualmente, a série finalizou sua oitava temporada recentemente, tendo como o décimo segundo Doutor o ator Peter Capaldi, conhecido por seu curta metragem Franz Kafka It's a Wonderful Life e suas atuações no filme In The Loop e séries como Skins e The Musketeers (BBC).
 Indico Doctor Who para todo mundo; é uma série inteligente, que te dá medo, te faz chorar, mas também faz rir. É possível experimentar as mais diversas emoções num só episódio, e eu acho isso fantástico.

Ps: não desista na primeira temporada, eu quase cometi esse erro quando comecei a ver e não me arrependo nem um pouco em ter ido contra minha própria vontade.


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